Coldplay encanta público e ilumina São Paulo
O Coldplay agitou a cidade e lotou o Estádio do Morumbi por seis noites em março. A banda inglesa apresentou a turnê mundial Music Of The Spheres, referente ao seu último álbum, lançado em 2021. A cada show, cerca de 70 mil pessoas assistiram a um espetáculo musical repleto de efeitos visuais.
Eu vi o show do dia 14 de março. A preocupação do público era com a chuva, pois nos dias anteriores ela causou transtornos como alagamentos em ruas do entorno do estádio. O caso clássico foi o registro de pessoas aguardando na fila com água até as canelas na Av. Jules Rimet. Além disso, o péssimo escoamento de água na arquibancada superior do estádio gerou pequenas “cachoeiras” e aquelas já famosas “piscininhas”.
No dia 14 não houve temporal. Choveu moderadamente e a capa de chuva aguentou. Os portões abriram às 17h e a chuva, que depois virou aquela clássica garoa de São Paulo, parou às 19h. Alívio geral.
Agora, com o ar limpo e o céu aberto, tudo estava pronto para o grande show que foi aguardado por 11 meses.
Essa série de seis shows era para ter acontecido em outubro de 2022, mas foi adiada por causa do estado de saúde do vocalista Chris Martin, que precisou se recuperar de uma infecção pulmonar. As apresentações ocorreriam no Allianz Parque, estádio do Palmeiras, mas com o adiamento foram alteradas para o Estádio do Morumbi. Isso causou polêmica porque a organização e a localização do Allianz são melhores. Quem já assistiu a shows nos dois estádios sabe a diferença. Enfim, na época disponibilizaram o reembolso do valor do ingresso para quem quisesse solicitá-lo.
Apesar de tudo, o gigante Morumbi estava lindo e abarrotado de gente no dia 14. O Coldplay subiu ao palco às 21h. E, de repente, tudo mudou!
As pessoas entraram em outra atmosfera. As pulseiras de led acenderam e iluminaram tudo. Eram milhares. Cada pessoa se transformou num ponto de luz. Os quatro caras começaram a reger o espetáculo numa conexão perfeita entre som, luzes e fogos de artifício. Tocaram Higher Power e todos acreditaram: o Coldplay estava ali mais uma vez, bem na nossa frente, era real.
As músicas novas eram apresentadas e todos já sabiam cada frase. Depois, vieram os clássicos para euforia e nostalgia dos fãs mais antigos como eu. Yellow, o primeiro sucesso, o início de tudo, foi especial. The Scientist emocionou como sempre. Viva La Vida fez 70 mil pessoas cantarem com todas as suas forças. E, para novidade geral, a Sandy foi a artista convidada. Ela mandou muito bem e a parceria inusitada deu certo.
Além das luzes, o destaque das turnês do Coldplay é que a banda toca em três palcos diferentes: no principal, que possui vários telões e grande estrutura; no segundo, que é uma extensão do principal, fica no meio do estádio e no terceiro, que é menor e no qual a banda faz versões acústicas com fãs e artistas convidados. Dessa forma, o público fica mais próximo da banda e tem a oportunidade de viver o momento de perto.
Comentei com a pessoa que estava comigo e que me fez estar ali como o som da banda mudou ao longo do tempo. Primeiro um rock alternativo, agora um pop dançante. Porém, a essência ainda não se perdeu. Já tínhamos visto um show do Coldplay em 2017, já sabíamos o que esperar. Mas é engraçado como cada apresentação é única. Todas as dificuldades e perrengues para estar ali foram superados. Valeu a experiência! Quem sabe daqui a alguns anos eu tenha uma nova história para contar do Coldplay.
O Coldplay agitou a cidade e lotou o Estádio do Morumbi por seis noites em março. A banda apresentou a turnê mundial Music Of The Spheres, referente ao seu último álbum, lançado em 2021. A cada show, cerca de 70 mil pessoas assistiram a um espetáculo musical repleto de efeitos visuais.
Eu vi a apresentação do dia 14 de março. Nesse dia, como nos anteriores, a preocupação do público era a chuva, pois causou transtornos como alagamentos em ruas do entorno do estádio. O caso clássico foi o registro de pessoas aguardando na fila com água até as canelas na Av. Jules Rimet. Além disso, o péssimo escoamento de água na arquibancada superior do estádio gerou pequenas “cachoeiras” e aquelas já famosas “piscininhas”.
No dia 14 não houve temporal. Choveu moderadamente e a capa de chuva aguentou. Os portões abriram às 17h e a chuva, que depois virou aquela clássica garoa de São Paulo, parou às 19h. Alívio geral.
Agora, com o ar limpo e o céu aberto, tudo estava pronto para o grande show que foi aguardado por 11 meses.
Essa série de seis shows era para ter acontecido em outubro de 2022, mas foi adiada por causa do estado de saúde do vocalista Chris Martin, que precisou se recuperar de uma infecção pulmonar. As apresentações ocorreriam no Allianz Parque, estádio do Palmeiras, mas com o adiamento foram alteradas para o Estádio do Morumbi. Isso causou polêmica porque a organização e a localização do Allianz são melhores. Quem já assistiu a shows nos dois estádios sabe a diferença. Enfim, na época disponibilizaram o reembolso do valor do ingresso para quem quisesse solicitá-lo.
Apesar de tudo, o gigante Morumbi estava lindo e abarrotado de gente no dia 14. O Coldplay subiu ao palco às 21h. E, de repente, tudo mudou!
As pessoas entraram em outra atmosfera. As pulseiras de led acenderam e iluminaram tudo. Eram milhares. Cada pessoa se transformou num ponto de luz. Os quatro caras começaram a reger o espetáculo numa conexão perfeita de som, luzes e fogos de artifício. Tocaram Higher Power e todos acreditaram: o Coldplay estava ali mais uma vez, bem na nossa frente, era real.
As músicas novas eram apresentadas e todos já sabiam cada frase. Depois, vieram os clássicos para euforia e nostalgia dos fãs mais antigos como eu. Yellow, o primeiro sucesso, o início de tudo, foi especial. The Scientist emocionou como sempre. Viva La Vida fez 70 mil pessoas cantarem com todas as suas forças. E, para novidade geral, a Sandy foi a artista convidada. Ela mandou muito bem e a parceria inusitada deu certo.
Além das luzes, o destaque das turnês do Coldplay é que a banda toca em três palcos diferentes: no principal, que possui vários telões e grande estrutura; no segundo, que é uma extensão do principal, fica no meio do estádio e no terceiro, que é menor e no qual a banda faz versões acústicas com fãs e artistas convidados. Dessa forma, o público fica mais próximo da banda e tem a oportunidade de viver o momento de perto.
Comentei com a pessoa que estava comigo e que me fez estar ali como o som da banda mudou ao longo do tempo. Primeiro um rock alternativo, agora um pop dançante. Porém, a essência ainda não se perdeu. Já tínhamos visto um show do Coldplay em 2017, já sabíamos o que esperar. Mas é engraçado como cada apresentação é única. Todas as dificuldades e perrengues para estar ali foram superados. Valeu a experiência! Quem sabe daqui a alguns anos eu tenha uma nova história para contar do Coldplay.

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